quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Rio

Primeiro fim-de-semana no Brasil, uma boa oportunidade para abrir os cordões à bolsa, apanhar o avião, e visitar a famosa cidade do Rio de Janeiro.


Qualquer um fica rendido à beleza deste lugar. Por si só, é razão mais do que suficiente para o visitar.
Escarpas, baías, lagunas, florestas tropicais e extensos areais, compõem a paisagem do Rio de Janeiro, que origina uma verdadeira experiência visual e imaginária, quando vislumbrada do Corcovado, ou Pão de Açúcar.

Cristo Redentor

O tempo era pouco. Do aeroporto, o destino foi imediatamente o Corcovado, com a sua enorme escultura religiosa, hoje, uma das novas sete maravilhas do mundo moderno. O tempo estava muito enevoado, mas o vento lá ajudava de quando em vez, rasgava as nuvens, e deixava espreitar lá para baixo.
Que espectáculo!

Vista do morro do Corcovado, direcção do Pão de Açúcar

Vista do morro do Corcovado, direcção de Ipanema
Lagoa Rodrigo de Freitas


Mesmo com mau tempo, os turistas lutavam para encontrar o melhor ângulo, e levarem consigo algumas recordações fotográficas, para mais tarde recordar, ou com os amigos partilhar.

Pormenor do miradouro do morro do Corcovado

A vista é fantástica, mas não acho que ela, nem o Cristo Redentor, consigam alguma vez ser comparáveis às Pirâmides de Gizé, com toda a sua imponência e história, que agora deixaram de figurar entre as sete maravilhas. Mas pouco haveria a fazer, contra os potenciais votos do 5º país mais populoso do mundo.

Polémicas e gostos à parte, o destino seguinte foi Copacabana, e a sua fantástica praia. Ali não seriam nada mal passadas umas fériasitas, num daqueles hotéis da primeira linha!

Praia de Copacabana

Umas compritas, havaianas pró Verão tuga no saco, suco à beira da praia, e caminhada até à praia de Ipanema.

Praia de Ipanema

Ao chegar ao calçadão de Ipanema, encontramos a rua costeira fechada ao trânsito, e apinhada malta nova. Ao longe, vestígios de samba e muito movimento na sua direcção. O sentimento carnavalesco pairava no ar.
Um pequeno camião, munido de colunas, muitos vendedores ambulantes de bebidas, munidos das suas arcas de esferovite, e estava feita a festa. De repente, tinha ficado contagiado, e já só me imaginava a curtir o Carnaval brasileiro!

Movida em frente à praia de Ipanema

Passeio de regresso a Copacabana, jantar, e estava feito o primeiro dia da visita.

Lagoa Rodrigo de Freitas

No segundo dia o tempo melhorou. Visitei o Pão de Açúcar, cuja paisagem rivaliza, sem dificuldade, com a do morro do Corcovado.

Teleférico Bondinho do Pão de Açúcar

Vista do morro da Urca
O Bondinho tem duas rotas: da base do morro da Babilónia, ao
morro da Urca; e do morro da Urca, ao Pão de Açúcar.

Vista do morro da Urca, para o Pão de Açúcar

Há quem prefira escalar, do que se arriscar no Bondinho!

Quase a chegar ao Pão de Açúcar

A viagem no Bondinho valeu bem a pena. Por ali já passaram inúmeras personalidades famosas, como o físico alemão Albert Einstein.

Vista do Pão de Açúcar, sobre o morro da Urca

Outra perspectiva

Vista fantástica!

Ao longe, praia de Copacabana

Perspectiva diferente, da vista do Pão de Açúcar

Outra perspectiva

Mais um passeio, intercalado pelo almoço, e voilà, a Passarela do Samba do Rio de Janeiro, ou Sambódromo, na rua Marquês de Sapucaí.

Algures no centro!

Sambódromo

Um dos camarotes do júri, localizado no centro da passarela

A uma semana dos desfiles, difundidos para todo o mundo, eram inúmeros os trabalhos em curso.

Camarotes

Diferente perspectiva, sobre as bancadas

E o vírus carnavalesco continuava a alastrar dentro de mim...

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